terça-feira, 9 de julho de 2013

É o que é, ou pode ser, ou tem que ser




7 biliões de pessoas. SETE! No mundo inteiro. Aqui couberam 10 milhões. O que não é bom nem mau, mas deixa-nos espaço para respirar. Ora se somos 7 biliões de pessoas, sendo que 10 caíram aqui, porque será que é tão difícil encontrar UMA, apenas uma pessoa que encaixe connosco?

Diria que é mais fácil encontrar uma agulha num palheiro. Os mais cépticos acreditarão que a culpa recai sobre quem disso se queixa. Os mais carentes acreditam na falta de sorte. Os mais optimistas acreditam que nada acontece por acaso. Os mais esperançosos acreditam que há-de chegar o dia, é tudo uma questão de tempo. Os mais pessimistas acreditam que se desdobram em dois para não ficarem sozinhos. Os mais corajosos avançam sem medo, mesmo não sendo a praia que gostariam  de aterrar. 

O que é certo é que andamos todos à procura de alguma coisa: sexo, prazer, carinho, tesão, ego, fantasias... O que é mais certo ainda é que o caminho é sinuoso, com percalços. O viveram felizes para sempre é temporário. A oferta é muita (nem sempre a melhor), mas existe. A grande questão é colidir com a oferta certa. Não é o adquirir nas promoções. Não é ir ver o que sobra. Não é comprar barato o que jamais compraríamos caro. Nada disso!

E depois perguntam vocês: então do que te queixas? Exacto! Hei-de descobrir aqui, ou noutro lado qualquer e assim que tiver as respostas a todas as questões, respondo, como puder, como quiser, como me der na real gana!

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